Este blog tem dois temas centrais: mulheres de 30 anos e vaidade. Entretanto, quando se fala em mulheres vaidosas, as pessoas logo associam à idéia de futilidade.
Estereótipos, preconceitos, idéias prontas, pré-concebidas, mas seja o que for, as pessoas só vão ver o que querem ver, alguém nesta altura ainda está se importando tanto?
Os tempos mudaram, mas muita gente não percebeu. A mulher de 50 anos já não é a avozinha do tricô, a de 30 já não é a solteirona encalhada, da mesma forma que as adolescentes de hoje já não aprendem a bordar pano de prato como preparação para o casamento. A mulher hoje, de qualquer idade, inclusivamente a balzaquiana, quando quer, pode ser vaidosa e inteligente, bonita e culta, bem cuidada e interessante, sem que com isto a sua beleza interior fique escondida debaixo da sua imagem.
O que tem de errado em gostar de si, em cuidar de si, em querer estar saudável e bonita? Todos nós já sabemos o peso de uma boa apresentação, e não sejamos hipócritas, a boa imagem é importante sim, tanto na vida pessoal quanto na profissional.
Vamos falar de maquilhagem, de moda, de beleza, mas vamos falar também de outras vaidades necessárias*, como a literatura, como as viagens, como a arte, porque tudo isto são peças fundamentais no universo da mulher balzaquiana moderna, tudo isto é ela.
Em «O Retrato de Dorian Gray», Oscar Wilde afirma: «Podemos perdoar a um homem que faça alguma coisa útil, contanto que a não admire. A única justificação para uma coisa inútil é que ela seja profundamente admirada. Toda a arte é completamente inútil.»
Um aplauso às coisas belas, porque elas não são, nem mais e nem menos, que uma forma de arte!
* vaidade necessária, uma reflexão: se a inteligência ou a cultura nos tornam mais belos, não serão eles também uma forma de vaidade?
O que tem de errado em gostar de si, em cuidar de si, em querer estar saudável e bonita? Todos nós já sabemos o peso de uma boa apresentação, e não sejamos hipócritas, a boa imagem é importante sim, tanto na vida pessoal quanto na profissional.
Vamos falar de maquilhagem, de moda, de beleza, mas vamos falar também de outras vaidades necessárias*, como a literatura, como as viagens, como a arte, porque tudo isto são peças fundamentais no universo da mulher balzaquiana moderna, tudo isto é ela.
Em «O Retrato de Dorian Gray», Oscar Wilde afirma: «Podemos perdoar a um homem que faça alguma coisa útil, contanto que a não admire. A única justificação para uma coisa inútil é que ela seja profundamente admirada. Toda a arte é completamente inútil.»
Um aplauso às coisas belas, porque elas não são, nem mais e nem menos, que uma forma de arte!
* vaidade necessária, uma reflexão: se a inteligência ou a cultura nos tornam mais belos, não serão eles também uma forma de vaidade?
Estou a ver que o blog é recente e achei o post bem interessante!
ResponderExcluirDesejo muito sucesso!
Beijo
Oi Carla, obrigada pela visita! O blog é recente mesmo, comecei faz alguns dias! Acabei de entrar no seu blog, estou vendo que vou amaaaar!!!!
Excluir